MORTE E VIDA SEVERINA
Público continua aplaudindo o trabalho do “Cena Aberta”
Morte e Vida Severina, poema dramático de João Cabral de Melo Neto, continua em cartaz pelo grupo Teatro Cena Aberta, no Anfiteatro da Praça da República, diariamente, às 21 horas.
A encenação, dirigida por Carlos Amaral, tem como ponto alto o visual marcado pela movimentação cênica e a atuação segura da flautista Rose Abensur.
O belíssimo texto de João Cabral, narrando a trajetória de um retirante, mantém sua força de comunicação em plena praça pública, conquistando o espectador, apesar da profundidade e peso com que aborda, em meio aos problemas sociais enfocados, temas como a vida e a morte, o ser e o não ser, a ação e a não ação, o estar e o transformar-se.
1º caderno – A Província do Pará – Belém- Quarta- feira, 26 de abril de 1978.
Morte e Vida Severina, poema dramático de João Cabral de Melo Neto, continua em cartaz pelo grupo Teatro Cena Aberta, no Anfiteatro da Praça da República, diariamente, às 21 horas.
A encenação, dirigida por Carlos Amaral, tem como ponto alto o visual marcado pela movimentação cênica e a atuação segura da flautista Rose Abensur.
O belíssimo texto de João Cabral, narrando a trajetória de um retirante, mantém sua força de comunicação em plena praça pública, conquistando o espectador, apesar da profundidade e peso com que aborda, em meio aos problemas sociais enfocados, temas como a vida e a morte, o ser e o não ser, a ação e a não ação, o estar e o transformar-se.
1º caderno – A Província do Pará – Belém- Quarta- feira, 26 de abril de 1978.